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Contemporaneidade ancestral

  • Writer: Dídi Jucá
    Dídi Jucá
  • Sep 2
  • 1 min read

Updated: 2 days ago

Com Pajé Mapulu Kamayura e Raphael Arcänjo


Foto: Pajé Mapulu Kamayura por Carol Gavazzi
Foto: Pajé Mapulu Kamayura por Carol Gavazzi

17/10, sexta-feira, às 14h — conta com recurso de acessibilidade: LIBRAS

Auditório — Instituto LING

Rua João Caetano 440


O tempo dos corpos nasce da ideia de perceber outros tempos diferentes do cronológico, do comercial e cronológico. O tempo da natureza, dos corpos-natureza. Nesse encontro queremos acessar saberes absolutamente contemporâneos e urgentes para o futuro. Contemporaneidade ancestral traz os sonhos, as tecnologias, os tempos, as estéticas de povos que viveram vidas marginalizadas mas de uma resistência que mostra a força de um modo de vida não só possível como necessário. 


Mapulu Kamayura, primeira pajé mulher do Alto Xingu - com 40 anos de prática de cura - é filha do renomado pajé Takumã Kamayurá. Mapulu, e seu companheiro Raul Yawalapiti, raizeiro, são referências no Alto Xingu, e vêm reforçando a importância do respeito às Medicinas Tradicionais Indígenas. No momento, Mapulu está envolvida na busca de apoio para a construção da primeira Casa de Cura Indígena no Território do Alto Xingu, na aldeia Hiulaya. Além disso, Mapulu é parteira também, e contadora de histórias originárias de seu povo. Mapulu tem atuado também na formação de novos pajés, homens e mulheres. Recebeu da ONU em 2018 o Prêmio de Direitos Humanos por proteger a saúde dos povos indígenas, especialmente das mulheres.



Duração: 90 minutos

Classificação etária: Livre


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