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Karaiw a’e wà, os Civilizados

  • Writer: Dídi Jucá
    Dídi Jucá
  • Sep 2
  • 1 min read

Updated: 15 minutes ago

Videoperformance de Zahy Tentehar seguida de conversa com a artista


Foto: Karaiw a’e wà, os Civilizados / Still
Foto: Karaiw a’e wà, os Civilizados / Still

14/10, terça-feira, às 14h — conta com recurso de acessibilidade: LIBRAS

Instituto Ling

Rua João Caetano 440


Em Karaiw a'e wà, videoarte desenvolvida por Zahy e Candombá, os artistas resgatam a palavra “karaiw”, que significa civilizado, para questionar a construção do indígena “selvagem” e “bárbaro”, imagem enraizada pela colonialidade. Karaiw a’e wà considera o Futurismo Indígena como uma metodologia para combater a erradicação histórica do conhecimento, das tecnologias e das formas criativas indígenas. O video xamina as identidades e experiências indígenas contemporâneas em meio às lutas contínuas pelos direitos à terra e contra a exploração ecológica após a invasão colonial. Nascida na aldeia Colônia, no Território Indígena Cana Brava (MA), Zahy utiliza o futurismo indígena como uma metodologia para combater o apagamento histórico do conhecimento do povo Tenetehara-Guajajara.


Brasil / 2022 / Videoarte / Curta-Metragem Duração: 16 minutos

Classificação etária: Livre Conversa com a artista: Zahy é uma das artistas brasileiras contemporâneas de maior relevância no cenário das artes visuais e performativas. Inicia sua trajetória como  modelo e criadora de vídeo performances. A partir de duas de suas últimas criações: o audiovisual, Karaiw a’e wà - Os Civilizados e o espetáculo Azira’i que serão apresentados na programação da MIAC ela irá falar sobre a relação da arte contemporânea e as cosmologias milenares dos povos indígenas do território brasileiro.


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