top of page
Mostra Internacional de Arte Contemporânea
ARTE • IDENTIDADE • FUTURO
Programação 2025
MIAC — O Tempo dos Corpos / Seminários
Clique para conferir:


Karaiw a’e wà, os Civilizados
Em Karaiw a'e wà, videoarte desenvolvida por Zahy e Candombá, os artistas resgatam a palavra “karaiw”, que significa civilizado, para questionar a construção do indígena “selvagem” e “bárbaro”, imagem enraizada pela colonialidade. Karaiw a’e wà considera o Futurismo Indígena como uma metodologia para combater a erradicação histórica do conhecimento, das tecnologias e das formas criativas indígenas.


Aula Magna — Quer ver, escute
Artista visual e designer de videoarte, Batman compartilha sua experiência e como desenvolve suas criações como videoartista, curador e diretor visual de espetáculos de teatro, música e exposições.


As artes e os povos indígenas
Conversa será aberta pela Cacica Iracema Gãh Té que é cacica Kaigang, uma das mais importantes lideranças indígenas no sul do Brasil e tem colaborado com diversas criações cênicas que lançam mão dos saberes indígenas, sobretudo Kaigang para disseminar sua cultura, seus modos de vida, sua língua e estéticas.


Quilombo, cultura e ancestralidade
Com Maria de Tiê e mediação de Nina Fola
16/10, quinta-feira, às 14h
Salão LING — Instituto LING
As histórias dos quilombos no Brasil, a cultura desenvolvida nesses espaços, a resistência da ancestralidade.


Canto biodinâmico e paisagem sonora
16/10, quinta-feira, às 17h
Salão LING — Instituto LING
Entre vales e florestas, cidades e comunidades, escolas, centros de arte, territórios sagrados, encontros artísticos, o Biocanto Dinâmico e a Ecologia Sonora se unem numa travessia criativa e sensível, conduzida por Marisa Fonterrada e Raphael Arcanjo e se encontram numa conversa rica a partir das experiências com as paisagens sonoras criadas pelo músico Thiago Ramil.


Contemporaneidade ancestral
17/10, sexta-feira, às 14h
Auditório — Instituto LING
A contemporaneidade ancestral. Os sonhos, os saberes, as tecnologias que desenham o futuro.


O sonho de uma pajé
17/10, sexta-feira, às 17h
Auditório — Instituto LING
Apresentação do filme sobre a pajé Mapulu Kamayura seguido de uma conversa com a diretora Helena Cerello e a Pajé Mapulu Kamayura.
Mapulu é uma liderança indígena, a primeira mulher pajé do povo Kamayura e vem a MIAC compartilhar seus sonhos e lutas representados no filme dirigido por Helena Cerello.


Aula Aberta: O tempo
18/10, sábado, às 17h
Salão LING — Instituto LING
Ana Maria Gonçalves, imortal da Academia Brasileira de Letras e autora de Um Defeito de Cor — uma das obras mais significativas da literatura contemporânea brasileira — participa pela primeira vez da MIAC. Sua fala irá encerrar as atividades do seminário abordando narrativas de diferentes perspectivas sobre o tempo.
Fique ligado
bottom of page